Eu amo!
Mercado Central pra mim é sinônimo de alegria… de história. Os cheiros, as pessoas, os produtos.. as lembranças. Acredito que nosso mercado fez e faz parte da história de todo belorizontino. Eu mesmo guardo lembranças familiares de lá, muito especiais.
E hoje, sou protagonista das minhas. Eu adoro chegar em casa depois de uma ida, ainda que rápida, ao mercado e contar para o marido os casos, de quem eu vi, do que ouvi e das descobertas que fiz. Ir ao Mercado Central é sempre uma descoberta pra mim.
Primeiro que não tem uma vez que eu não fique perdida. É uma tradição, eu acho. Ir ao mercado e ficar perdido lá dentro faz parte da experiência. Ontem passei 5 vezes na frente da mesma loja procurando a barraca do biscoito. E quando percebi, fiquei rindo sozinha de mim mesma. Pedi informação e recebi a mesma: “Segue reto toda vida, e vira a última a esquerda”. Eu achei.
Comprei biscoitinhos, bombocado, queijo, damasco para Fadah e Frida, um mel com pimenta que sou viciada e a leiterinha que eu queria mesmo era fazer de pote dos biscoitos, mas não deu porque a boca dela é muito fina.
Não tem problema! Vai virar um vasinho para receber flores mais que especial! Quero saber de você? Você vai muito ao Mercado? Já ficou perdido?
Até!
** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Portal UAI.
Moro na cidade de Gurupi, estado do Tocantins desde 1976. Mas nos longínquos anos de 1968 a 1974 morei, primeiramente na Goitacases e depois no Condomínio Leblon na Av. Amazonas, ambos endereços bem em frente ao Mercado Central. Era só atravessar a avenida e estava num oásis, um mundo diferente, muito rico de sabores e de gente. Sempre que vou a B.H. faço questão de visitar esse lugar maravilhoso. Dentre tantas coisas boas não esqueço do bife de fígado acebolado que tem lá. Dá até água na boca!
Ei José! Que legal sua história com o Mercado.
O Fígado com jiló também faz parte das minhas lembranças!
Obrigada por compartilhar <3
Sou mineiro de Ponte Nova terra do Rei do Galo Reinaldo Lima, Hoje radicado em Porto velho capital do estado de Rondônia. Nos anos 90 a 93 tive uma lanchonete na Santa Catarina bem em frente ao portão de entrada do mercado, todos os dias era fatal uma idazinha dentro do mercado. é de tanto andar por este mercado estou criando um projeto aqui em Porto Velho que se chamara Mercado Central de BH, com todas essas delicias que encontramos por ai e vamos além com fogão a lenha, canjiquinha com costelinha, tropeiro do Mineirão, dentre outras iguarias. Abrçs.¨(69) 992452611 wats.
Ei Reginaldo,
Nossa que MAXIMO!!! O seu amor pelo Mercado fez você criar um projeto lindo desse!
Parabéns e fico muito agradecida por você compartilhar comigo através dessa mensagem.
Obrigada!
Trabalho ao lado do Detran e todos os dias na hora do almoço vou ao mercado municipal, conheço todas as lojas do mesmo. Quando criança, morava no entrocamento da antiga BR 3 com a rodovia que ia para Ouro Preto e la tinha um pau-de-arara (caminhão com bancos coberto com lona) que todos os sábados levava o pessoal para o mercado era maravilhoso, detalhe não tinha muro e nem era cercado. No Brasil não existe outro mercado como este.
Sou mineiro de Ponte Nova terra do Rei do Galo Reinaldo Lima, Hoje radicado em Porto velho capital do estado de Rondônia. Nos anos 90 a 93 tive uma lanchonete na Santa Catarina bem em frente ao portão de entrada do mercado, todos os dias era fatal uma idazinha dentro do mercado. é de tanto andar por este mercado estou criando um projeto aqui em Porto Velho que se chamara Mercado Central de BH, com todas essas delicias que encontramos por ai e vamos além com fogão a lenha, canjiquinha com costelinha, tropeiro do Mineirão, dentre outras iguarias. Abrçs.¨(69) 992452611 wats.
Ei Reginaldo,
Nossa que MAXIMO!!! O seu amor pelo Mercado fez você criar um projeto lindo desse!
Parabéns e fico muito agradecida por você compartilhar comigo através dessa mensagem.
Obrigada!
Trabalho ao lado do Detran e todos os dias na hora do almoço vou ao mercado municipal, conheço todas as lojas do mesmo. Quando criança, morava no entrocamento da antiga BR 3 com a rodovia que ia para Ouro Preto e la tinha um pau-de-arara (caminhão com bancos coberto com lona) que todos os sábados levava o pessoal para o mercado era maravilhoso, detalhe não tinha muro e nem era cercado. No Brasil não existe outro mercado como este.
Moro na cidade de Gurupi, estado do Tocantins desde 1976. Mas nos longínquos anos de 1968 a 1974 morei, primeiramente na Goitacases e depois no Condomínio Leblon na Av. Amazonas, ambos endereços bem em frente ao Mercado Central. Era só atravessar a avenida e estava num oásis, um mundo diferente, muito rico de sabores e de gente. Sempre que vou a B.H. faço questão de visitar esse lugar maravilhoso. Dentre tantas coisas boas não esqueço do bife de fígado acebolado que tem lá. Dá até água na boca!
Ei José! Que legal sua história com o Mercado.
O Fígado com jiló também faz parte das minhas lembranças!
Obrigada por compartilhar <3