A Orquestra Opus recebe em agosto, o cantor e compositor Arnaldo Antunes para, juntos, apresentarem os grandes sucessos da sua carreira desde os tempos de Titãs, passando por Tribalistas até a sua carreira solo. O concerto traz arranjos inéditos e exclusivos do maestro Leonardo Cunha, para canções como “O Pulso”, “Comida” e “Não vou me adaptar”. O show será no Grande Teatro Cemig Palácio das Artes.
Amo Arnaldo Antunes. Sério, ouvir a voz dele me causa tantas coisas, que minha expectativa para esse show é alta. Vai ser lindo!!! Arnaldo é compositor de canções emblemáticas do rock nacional ao lado dos Titãs, o cantor também teve sua contribuição ao lado de Carlinhos Brown e Marisa Monte no grupo Tribalistas. Além de toda essa trajetória como compositor, Arnaldo ainda tem diversas composições de sua autoria solo ou com outros parceiros. Arnaldo Antunes é poeta, artista visual, performer e escritor com mais de vinte livros publicados.
Nesses 15 anos de fundação, a Orquestra Opus realizou mais de 200 espetáculos por oito estados brasileiros, onde pode fomentar a música orquestral, motivo que levou à criação do projeto “Orquestrando Brasil”, iniciado em 2006. Além desses concertos onde busca democratizar a música de concerto com uma comunicação mais próxima do público, a Orquestra Opus começou a convidar artistas da MPB para realizar o projeto “Orquestra OPUS convida”. O maestro Leonardo Cunha acredita que a pluralidade artística de Arnaldo Antunes será um diferencial neste concerto.
Espere canções como O Pulso, Comida, Não Vou Me Adaptar, A Casa É Sua, Socorro, Lágrimas no Mar, Alta Noite, Contato Imediato, Envelhecer, Saiba, Velha Infância, Vilarejo e Passe em Casa compõem o repertório da apresentação.
Dia 11 de agosto, quinta-feira, às 20h30. Ingressos: Plateia I: R$ 120 (inteira) / R$ 60 (meia-entrada) / Plateia II: R$ 100 / R$ 50 (meia-entrada) / Plateia Superior: R$ 80 / R$ 40 (meia-entrada) – https://bit.ly/3xuw5XN .
Grande Teatro Cemig Palácio das Artes | Av. Afonso Pena, 1537. Centro. Belo Horizonte.
Um beijo
** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Portal UAI.
Repare bem! Verdade filosófica e sociológica. Eis:
Honestidade e bom gosto.
Fernando Pessoa era conservador.
Alta cultura também deve ser viável: educação. Geral. E irrestrita. Isso sim.
O Brasil precisa urgente voltar a qualidade de sua vida diária boa. Educação nas Escolas. Ter músicas realmente boas no dia a dia. E bons hospitais. O Brasil precisa urgente voltar a qualidade de sua música. PT venera a Indústria Cultural. Idem seus satélites (PSB e PCdoB). Melhor para dominar. Literatura e alta cultura é de que o Brasil necessita a tempo nas nossas escolas e na educação das crianças. E de música boa. Esteticamente boa. A frente de tudo a qualidade de 1ª. Estética. Saúde da mente, portanto.
Eis aí a pura e profunda realidade sociológica e filosófica: A “Copa das Copas®” do PT® em vez de se construir hospitais, construiu-se prédios inúteis! A Copa das Copas®, do PT© e de lula©. Nada se fez em 13 anos para esse mal brasileiro horroroso. Apenas propagandas e propagandas e publicidade. Frasinhas. Qual o poder constante da propaganda ininterrupta do PT®?
Apenas um frio slogan, o LUGAR DE FALA do Petismo® (tal qual “Danoninho© Vale por Um Bifinho”/Ou: “Skol®: a Cerveja que desce Redondo”/Ainda: “Fiat® Touro: Brutalmente Lindo”). Apenas signos dessubstancializados. Sem corporeidade. Aqui a superficialidade do PETISMO®: Signos descorporificados. Sem substância. Não tem nada a ver com um projeto de Nação. Propaganda pura. O PT é truculento. O PT é barango politicamente.
Apenas um frio slogan, o LUGAR DE FALA do Petismo®.
Assim como alguém pode reconhecer o rastro tortuoso de uma cobra, eu reconheço o rastro tortuoso de um vigarista como o Mula (lula) = amado por Antunes, o velhinho que caretou.
Lula 2022! Meu presidente <3
Vamos caminhando um pouco melhor. Vamos à frente.
Mas foi por 13 anos elaborado pelo PT e toda sua técnica que nivela a educação, a cultura e a arte por baixo.
O Partido dos Trabalhadores é barango.
PT e o Petismo em sua totalidade = velho, rançoso, seco, mofado, bolorento, engodo, barango, engano, insípido, ultrapassado, brega, banal, atrasado, Kitsch. Isso é notório.