A cada dia novos casos de pacientes com TAG (transtorno de ansiedade generalizada), TOC (transtorno obsessivo compulsivo), Transtorno do Pânico e fobias são mais frequentes nos consultórios de psicologia.
Estes transtornos fazem parte dos transtornos ansiosos. É preciso esclarecer que a ansiedade pode ser considerada nossa aliada quando estamos diante de algo que nos sentimos ameaçado, com medo ou perante alguma expectativa em razão de uma entrevista de emprego, por exemplo. A ansiedade possui um fator positivo se pensarmos que adquirimos determinados cuidados e nos mantemos em alerta em situações que merecem atenção. Mas quando há um exagero e sentimos a ansiedade constantemente, mesmo não estando em situações específicas ou quando a sentimos com muita intensidade, é a hora de avaliarmos se há um transtorno de ansiedade.
Veja os Tipos:
Alguns sintomas como palpitação, sudorese, dores no peito, sensação de morte, taquicardia, tremores, pensamentos negativos, medo exagerado, entres outros, podem caracterizar e auxiliam o diagnóstico do transtorno.
Consideram-se dois pontos comuns em pacientes ansiosos: o primeiro é a necessidade de controlar não apenas a si mesmo, mas aos outros e o ambiente. E o segundo, não tão distante da questão de si controlar, está à necessidade em se sentir amado, aprovado e acolhido. Afinal em um mundo onde há modelos pré-estabelecidos de indivíduos queridos, não há espaço para os diferentes, e isto é relatado por determinados pacientes.
Somos cobrados o tempo inteiro para termos determinados comportamentos e atitudes que muitas vezes se distanciam daquilo que somos realmente, ou que damos conta de ser. Então como lidar com nossas imperfeições se elas têm que ficar escondidas para ninguém percebê-las?
Todos nós temos nosso lado sombra. Sabe aquele lado que não gostamos, que não fazemos contato e que muitas vezes escondemos? Pois é, este é nosso lado fragilizado, amargurado e que queremos camuflar para que os outros não percebam nossas dificuldades. Porém, se não entrarmos em contato com esse lado, como poderemos melhorá-lo?
Entrar em contato com o lado ruim ou com aquilo que não gosto, mas que faz parte da minha totalidade é uma boa forma de ajudar a sair do lugar e mudar algo que incomoda. Aceitar nossas emoções negativas, nossas limitações e impotências é um processo muitas vezes dolorido, mas que trará recompensas significativas.
Nos destacamos em alguns quesitos, mas em outros somos deficientes. No processo terapêutico podemos entender melhor estas deficiências, fazer contato com elas, aceitá-las e também melhorá-las. Somos diferentes, temos necessidades diferentes e isso é que nos torna especiais.
O mito do SUPER homem, da SUPER mãe, do SUPER amigo, da SUPER mulher, SUPER isso, SUPER aquilo, SUPER, SUPER, SUPER… Não nos permite fazermos contato com o nosso lado limitado, aquele que não damos conta e que nos ajuda a enxergarmos nossa condição humana.
Se quisermos ser SUPER em alguma coisa, comecemos pela SUPERação das nossas dificuldades que podemos trabalhar em processo terapêutico.
Um Abraço e até a próxima,
Foto Capa: Google.
** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Portal UAI.
Parabens pelo artigo como me ajudou
Ei!
Obrigada, vou passar para a colunista!
Até
Virginia
Obrigada! Fico feliz por ter gostado e por ter ajudado de alguma forma.
Existe algum lugar em BH que dá assistência gratuita? Estou a ponto de me matar. Não aguento mais isso, mas não tenho dinheiro para me tratar.
Ei Anna,
Tudo bem? Calma..
Tem sim. Vai até o atendimento da Fumec. Rua Ramalhete, nº 248 -Anchieta
2ª a 6ª feira – das 8h às 20h.
Sábados – das 8h às 12h.
Vai direto, nem liga.
Pra tudo na vida tem jeito. Calma.
Existe algum lugar em BH que dá assistência gratuita? Estou a ponto de me matar. Não aguento mais isso, mas não tenho dinheiro para me tratar.
Ei Anna,
Tudo bem? Calma..
Tem sim. Vai até o atendimento da Fumec. Rua Ramalhete, nº 248 -Anchieta
2ª a 6ª feira – das 8h às 20h.
Sábados – das 8h às 12h.
Vai direto, nem liga.
Pra tudo na vida tem jeito. Calma.
Parabens pelo artigo como me ajudou
Obrigada! Fico feliz por ter gostado e por ter ajudado de alguma forma.
Ei!
Obrigada, vou passar para a colunista!
Até
Virginia