Não que precise, né? Belo Horizonte já é inspiradora por si só, mas é que “O Tempo” de Rubem Alves é de uma delicadeza tão grande, digna de ser compartilhado. Na crônica ele fala das várias formas de se marcar o tempo. Números, matemática, astronomia, ciência, artefatos técnicos.. são os minutos, as horas, os dias.. anos. Esses, são indiferentes sucessões de momentos que nada dizem sobre alegrias e sofrimentos. Ele compara com bolsos vazios, sem o encontro com um sentido!
A vida só pode ser marcada com a vida.
Qual a magia que informa os ipês, todos eles, em lugares muito diferentes, que é hora de perder as folhas e florescer? E sem misturar as cores. Primeiro os rosas, depois os amarelos e, finalmente, os brancos.
Na Santa Casa, no bairro castelo, na praça perto da sua casa. Na sua rua… bem provavelmente muito perto de você tem um ipê agora florido e tenho certeza que seu humor vai mudar para a melhor assim que você avista-lo ! Aproveite!
Para ler a crônica completa clique aqui.
Um beijo!
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