Você já quis?
Foi assim que me senti no último show da Sandy em Belo Horizonte. É um momento onde re-visito várias lembranças boas da minha vida (não apenas infanto-juvenil) e canto como se não estivesse ninguém olhando. O choro acontece fácil e a vontade é de parar o tempo.
Sempre foi assim.
No ano passado, consegui ir até o camarim. Como tive poucos minutos com ela, aproveitei para pedir que escrevesse TURU, no meu braço. No dia seguinte, tatuei. Turu, é o refrão de uma música que eu amo, chamada “Quando você passa”. Contei os detalhes aqui nesse post. Esse ano, novamente pude encontra-la, não tive tanto tempo assim, mas venci por não desmaiar.
Fiquei ainda mais nervosa. Você ja conheceu alguém que admira muito??? Como foi? Se não, quem você gostaria de conhecer e como acha que reagiria? Eu sempre fui muito fã da Sandy. Acompanho o trabalho dela e como nossa idade é a mesma, passo pelas fases da vida ao mesmo tempo. Então.. as músicas fazem muito sentido pra mim. Cada canção bate forte aqui, entende?
Agora, tem uma coisa curiosa que acontece logo após os shows. Nas 2, 3 semanas seguintes, meio que evito ouvir, ver foto e saber dela. É como se a adrenalina do show ficasse presente em mim durante um tempo. Só fico pronta para escrever sobre a Sandy, depois que absorvo toda aquela energia do momento. Tenho meu tempo. Alguém mais é assim?
Beijo!
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